Fernando da Mata, assessor de Miguel Albuquerque e companheiro da procuradora corrupta do MP, Maria Antunes Gameiro
Ficha de dados do MP, da procuradora corrupta, ou que se deixou corromper.
VER Fonte
MARIA ANTUNES GAMEIRO já quis tramar o professor João Carlos Gouveia
Ex-líder do PS-Madeira absolvido do crime de difamação agravada
Foi dirigente dos socialistas madeirenses entre 2007 e 2009.
Jornal Público
Movimento Dos Indignados De Portugal
Dionísio Câmara do SIAP denuncia a procuradora fascista/jardinista, Maria Antunes Gameiro
SIAP com novas provas quer reabrir processos
PRESIDENTE DO SIAP VOLTA À CARGA COM COMPROVATIVOS DE OPERAÇÕES ILÍCITAS
Comprovativos de abastecimento de combustíveis em períodos de doença ou de assistência à família, para além de referências a relações de proximidade entre as cúpulas da PSP com as autoras dos arquivamentos, são alguns dos dados que fundamentam o pedido de reabertura de processos contra o então comissário Roberto Fernandes, e que o SIAP acaba de enviar ao Procurador-Geral da República, em Lisboa.
Depois de contestar os arquivamentos dos dois processos que decorreram no Ministério Público do Funchal, tendo como protagonista e arguido nos processos, o então comissário Roberto Fernandes, Adjunto da Divisão Policial do Funchal, por suspeita de crime de peculato, o Sindicato Independente de Agentes de Polícia (SIAP) volta agora à carga com o pedido de reabertura dos processos. Para tal, Dionísio Câmara, presidente daquela estrutura sindical acaba de enviar à PGR uma série de documentos que antes não foram considerados na apreciação dos casos que têm a ver com o uso indevido de uma viatura descaracterizada da PSP (matrícula 21-EN-00, Volkswagen Golf, pertencente à Esquadra de Investigação Criminal do Funchal).
“O SIAP lamenta a conivência do MP do Funchal, no arquivamento dos processos”, alega Dionísio Câmara. “Não deveria ter sido o MP da Comarca do Funchal a dirigir este inquérito, mas, sim, a Inspeção-geral da Administração Interna (IGAI), órgão com competência própria para supervisionar e apurar as devidas responsabilidades.”
O SIAP refere mesmo que a Procuradora da República com a coordenação das aéreas cível e criminal do Funchal, Isabel Maria Fernandes Dias, arquivou o processo “tendo em conta as averiguações realizadas na PSP do Funchal, cujo instrutor foi o próprio chefe do visado, não tendo em conta os testemunhos oculares do SIAP e, especialmente do próprio colega do comissário, o comandante da esquadra de Investigação criminal do Funchal, o subcomissário Adelino Camacho.”
Árbitro e jogador ao mesmo tempo
Feita a análise e avaliação da situação, o SIAP conclui que, face ao resultado do relatório da averiguação feita pelo instrutor do processo, e o despacho de arquivamento da Procuradora da República, já seria de esperar que fosse benéfico para o denunciado, sendo este ‘juiz em causa própria’ e ‘árbitro e jogador ao mesmo tempo’.
”O SIAP relembra que a Procuradora da República com a coordenação das aéreas cível e criminal do Funchal, foi vista algumas vezes em jantaradas com os senhores oficiais do Comando Regional da PSP”, declara Dionísio Câmara, juntando algumas fotos para o comprovar.
Reabertura de processos
”O SIAP relembra também que a Magistrada Maria Antunes Gameiro, primeira magistrada do processo em causa, foi colega do Comissário agora subintendente Roberto Fernandes no Curso Superior de Medicina Legal realizado na Madeira (instalações do CRM) em 2003/2004, com a coordenação do professor Doutor Duarte Nuno Vieira. Para o SIAP está tudo dito e explicado, o porquê do arquivamento do processo”, declara o presidente.
Para o SIAP é certo que as entidades com competência na matéria “não fizeram o seu papel, nem se preocuparam com a situação, como sejam a IGAI e o Sr. Inspector da Direcção Nacional da PSP. Por isso, o próprio SIAP “desenvolveu um conjunto de diligências tendo apurado que o comissário Roberto Fernandes, abasteceu aquela viatura policial descaracterizada no dia 05-11-2008, estando na situação de doença no período de 04-11-2008 a 09-11-2008 e numa segunda vez de Assistência à Família, no período de 29-12-2008 até 12-01-2009, perfazendo 10 dias de ausência, tendo abastecido a viatura no dia 10-01-2009, provando-se uma vez mais que aquela viatura foi usada indevidamente e em proveito próprio, conforme documentos originais entregues ineditamente ao SIAP pelos próprios colegas de profissão a exercerem funções no Núcleo de logística e material do comando regional. No entanto, o SIAP apenas junta cópias para melhor esclarecimento, ficando os originais na posse do SIAP entregando os originais a quem de direito.”
Face aos novos dados, o SIAP pede a intervenção da PGR em Lisboa para que o processo 3674/09.3 TAFUN –PR e o processo 849/10.6 TAFUN sejam reabertos.
SIAP com novas provas quer reabrir processos
PRESIDENTE DO SIAP VOLTA À CARGA COM COMPROVATIVOS DE OPERAÇÕES ILÍCITAS
Comprovativos de abastecimento de combustíveis em períodos de doença ou de assistência à família, para além de referências a relações de proximidade entre as cúpulas da PSP com as autoras dos arquivamentos, são alguns dos dados que fundamentam o pedido de reabertura de processos contra o então comissário Roberto Fernandes, e que o SIAP acaba de enviar ao Procurador-Geral da República, em Lisboa.
Depois de contestar os arquivamentos dos dois processos que decorreram no Ministério Público do Funchal, tendo como protagonista e arguido nos processos, o então comissário Roberto Fernandes, Adjunto da Divisão Policial do Funchal, por suspeita de crime de peculato, o Sindicato Independente de Agentes de Polícia (SIAP) volta agora à carga com o pedido de reabertura dos processos. Para tal, Dionísio Câmara, presidente daquela estrutura sindical acaba de enviar à PGR uma série de documentos que antes não foram considerados na apreciação dos casos que têm a ver com o uso indevido de uma viatura descaracterizada da PSP (matrícula 21-EN-00, Volkswagen Golf, pertencente à Esquadra de Investigação Criminal do Funchal).
“O SIAP lamenta a conivência do MP do Funchal, no arquivamento dos processos”, alega Dionísio Câmara. “Não deveria ter sido o MP da Comarca do Funchal a dirigir este inquérito, mas, sim, a Inspeção-geral da Administração Interna (IGAI), órgão com competência própria para supervisionar e apurar as devidas responsabilidades.”
O SIAP refere mesmo que a Procuradora da República com a coordenação das aéreas cível e criminal do Funchal, Isabel Maria Fernandes Dias, arquivou o processo “tendo em conta as averiguações realizadas na PSP do Funchal, cujo instrutor foi o próprio chefe do visado, não tendo em conta os testemunhos oculares do SIAP e, especialmente do próprio colega do comissário, o comandante da esquadra de Investigação criminal do Funchal, o subcomissário Adelino Camacho.”
Árbitro e jogador ao mesmo tempo
Feita a análise e avaliação da situação, o SIAP conclui que, face ao resultado do relatório da averiguação feita pelo instrutor do processo, e o despacho de arquivamento da Procuradora da República, já seria de esperar que fosse benéfico para o denunciado, sendo este ‘juiz em causa própria’ e ‘árbitro e jogador ao mesmo tempo’.
”O SIAP relembra que a Procuradora da República com a coordenação das aéreas cível e criminal do Funchal, foi vista algumas vezes em jantaradas com os senhores oficiais do Comando Regional da PSP”, declara Dionísio Câmara, juntando algumas fotos para o comprovar.
Reabertura de processos
”O SIAP relembra também que a Magistrada Maria Antunes Gameiro, primeira magistrada do processo em causa, foi colega do Comissário agora subintendente Roberto Fernandes no Curso Superior de Medicina Legal realizado na Madeira (instalações do CRM) em 2003/2004, com a coordenação do professor Doutor Duarte Nuno Vieira. Para o SIAP está tudo dito e explicado, o porquê do arquivamento do processo”, declara o presidente.
Para o SIAP é certo que as entidades com competência na matéria “não fizeram o seu papel, nem se preocuparam com a situação, como sejam a IGAI e o Sr. Inspector da Direcção Nacional da PSP. Por isso, o próprio SIAP “desenvolveu um conjunto de diligências tendo apurado que o comissário Roberto Fernandes, abasteceu aquela viatura policial descaracterizada no dia 05-11-2008, estando na situação de doença no período de 04-11-2008 a 09-11-2008 e numa segunda vez de Assistência à Família, no período de 29-12-2008 até 12-01-2009, perfazendo 10 dias de ausência, tendo abastecido a viatura no dia 10-01-2009, provando-se uma vez mais que aquela viatura foi usada indevidamente e em proveito próprio, conforme documentos originais entregues ineditamente ao SIAP pelos próprios colegas de profissão a exercerem funções no Núcleo de logística e material do comando regional. No entanto, o SIAP apenas junta cópias para melhor esclarecimento, ficando os originais na posse do SIAP entregando os originais a quem de direito.”
Face aos novos dados, o SIAP pede a intervenção da PGR em Lisboa para que o processo 3674/09.3 TAFUN –PR e o processo 849/10.6 TAFUN sejam reabertos.
O Rocha da Silva?..Mas que bufo...
ResponderEliminarCoelho está cada vez mais ao ataque. A quarentena está a ter bons resultados.
ResponderEliminarCoelho nunca mais atacou os verdinhos de Santa Cruz porque será?
Coelho não atacou os verdinhos porque está a atacar ratazanas grandes, quem olha para animais grandes não olha para murganhos.
ResponderEliminarBem visto Coelhinha.
EliminarCoelho, ontem era Sexta Feira Santa, você podia ter respeitado o dia e não publicar nada. É que a Páscoa não são coelhos e ovos! Se você seguisse o "Chefe", os seus inimigos de tribunal seriam mais insignificantes que o tal pó de areia.
ResponderEliminarQuem é o chefe do Coelho? O Baltazar ou o Gil Canha?
ResponderEliminarE por falar em máfia, a de Itália até já começou a distribuir comida pelas populações carenciadas.
ResponderEliminarSempre achei aquela casa em zona florestal um abuso. PARABÉNS cOELHO PELA DENUNCIA
ResponderEliminar