quarta-feira, 15 de abril de 2020

No Sindicado dos Jornalistas da Madeira, ninguém gosta do "padre" Ricardo Oliveira

 Ontem o "padre" Ricardo Oliveirinha, atirou-se farisaicamente no Correio da Madeira (onde é o principal escriba, autor, editor e ditador) contra o Conselho deontológico do Sindicato de Jornalistas da Madeira, por este não repreender e nem tomar posição contra os jornalistas que tendo carteira profissional de jornalista se vendem ao poder aqui na Região Autónoma da Madeira. 

 A redação do Pravda falou hoje com o sindicato e ficou a saber que os lamentos do nosso Oliveirinha se devem a um ressabiamento antigo que vem desde o ano de 1998, onde Ricardo  Oliveira, fez  parte uma lista, que concorreu à direcção do Sindicado de Jornalistas e foi derrotada copiosamente pelos seus colegas de profissão. O pessoal na altura já conhecia a peça e não votou.

 Mais tarde, ficou ainda mais mal visto perante a classe por não ser ter solidarizado com os seus colegas despedidos do Diário de Notícias do Funchal isto por volta ano de 2007. 

Quando o Blandy e seu administrador Emanuel Câmara, despediram cerca de 15 jornalistas. Sendo nesta altura Ricardo Oliveira director daquele matutino madeirense. 

 Nesse saneamento político/laboral, foram despedidos os jornalistas mais antigos e incómodos ao poder jardinista, que entretanto se aproximara da direcção do jornal, com a concessão de subsídios afim de manipular a independência e imparcialidade do mesmo.

O ex-padre Ricardo Oliveira manteve-se calado como um rato e nunca manifestou solidariedade para com os seus colegas jornalistas despedidos. 

 Daí o seu ressabiamento contra o  Sindicato onde quase ninguém gosta dele.
 Segundo o Sindicato de Jornalistas da Madeira este senhor Oliveirinha estudou Jornalismo e Comunicação Social numa Universidade em Paris e não na gregoriana de Roma como há dias erradamente noticiamos. 
 Foi com o dinheiro das esmolas que as velhinhas deitavam nas igrejas quando iam às missas e lá depositavam a sua moedinha, que o sr. Padre Ricardo Oliveira conseguiu estudar e tirar a sua formação académica. 
 Agora quando ele acusa os seus colegas de falta de deontologia profissional  devia na opinião do Sindicato  se olhar primeiro ao espelho e ver que, tanto é condenável, um jornalista se vender ao poder político, como também se vender ao poder económico; como foi o caso dele próprio que se vendeu ao dinheiro do seu novo patrão o empresário monopolista Luís Miguel de Sousa, e outra coisa não faz actualmente na redacção do que coagir e perseguir os seus colegas que ainda resistem à auto censura e à manipulação das notícias transformando-as em propaganda ao serviço do poder económico.
O nosso inenarrável Oliveirrinha numa  recente diarreia mental lá teve recentemente mais uma deriva jornalística no seu Correio. 
 Decidiu, vejam só. Dizer mal do Coelho de Santa Cruz, que lá nas zonas altas daquele concelho mal se lembra que o "padre" existe.
  Vejam as manobras deste farizeu:  Levanta uma nuvem de poeira para desviar as atenções da opinião pública. Inventa um "inimigo" imaginário.
 Aprendeu em Paris as técnicas de contra informação de Joseph Goebbels de sinistra memória.

6 comentários:

  1. Candidatos ao inferno somos todos! Se bem que uns estão mais bem posicionados do que outros e com currículo mais forte para o lugar.35 milhões de faturas do limbo, quem sabe não é uma boa candidatura, por exemplo.

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  2. Coelho foste denunciar a participação do senhor Padre Oliveira no Correio e eles fecharam o bico e já não lavam nos Sousas... estragaste a coisa e os gajos estão aterrorizados com a máfia do porto do Caniçal

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    1. Bem visto minha Coelhinha de estimação.

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  3. Coelho não deixes de criticar esses labregos do Correio da Madeira. Da portada neles todos os dias. Tira a careca desses labregos falsos moralistas!

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  4. Olhem na foto o padre Oliveira��������
    Tem jeito para chupar charutos. ������
    Parece um homem da máfia siciliana. ������

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  5. Coelho, também podes publicar aquela fotografia do empresário que já saiu da cadeia, de charuto.
    Faz uma boa parelha como Padre do DN. Ambos a mamar...fumo!

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