Padre Ricardo Oliveira ficou muito "indignado" e "solidário" com o JM por este ter sido alvo de um ataque informático que o deixou inacessível aos leitores durante algumas horas.
Diz no editorial que escreve hoje na edição domingueira do Diário que aquele ataque, foi um atentado à liberdade de imprensa e aos jornalistas.
Mas no Portugal de Abril, um director ou um jornalista de um Diário ter de ir a tribunal responder como réu em processos pidescos de "difamação" por aquilo que se escreve num jornal; para ele, isso então não constitui um atentado à liberdade de informação?
Este padre Ricardo, do Diário de Notícias, do Luís Miguel de Sousa, não precisará de uns óculos para combater a sua enorme miopia jornalística?
Onde andava a solidariedade do falso padre Ricardo Oliveira, quando os Jornalistas dos quinzenários satíricos GARAJAU e QUEBRA COSTAS eram constantemente enviados a tribunal e condenados por delito de opinião, nos tribunais nazistas da Comarca da Madeira ?
Tal como os fariseus no tempo de Jesus Cristo, este ex-padre Ricardo Oliveira, coa um mosquito e engole um camelo!
«Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos! Coais um mosquito e engolis um camelo.» Mat.23:23 e 24
Nota da redacção do jornal pravda:
O ataque informático de que foi alvo o JM, não prejudicou em nada os leitores de jornais madeirenses.: Pois a informação do mesmo é de pouco ou nenhum interesse para os leitores que procuram informação isenta e credível.
Como todos nós sabemos, o JM é um diário sustentado pelo erário público ou seja pelos contribuintes madeirenses e tem como donos, dois empresários do regime: O Sousa da ACIN e o Avelino (aquele que o "padre no seu Correio da Madeira, acusa de roubar pedras nas nossas ribeiras), que não põem lá um tostão e servem-se do jornal apenas para defender o PSD, a Flama e os seus interesses empresariais.
A quase totalidade do papel do JM impresso acaba na reciclagem ou então nas mercearias do campo para embrulhar sabão.
Cada edição deste JM é menos uma árvore na nossa floresta.
Portanto com o ataque informático, nada se perdeu caros amigos leitores.
Cada edição deste JM é menos uma árvore na nossa floresta.
Coelho imparável continua a malhar forte e feio no padre Oliveira. Só descansa quando o Oliveira bater as botas.
ResponderEliminarO padre Oliveira voltou a atacar o seu inimigo de estimação o ex presidente do Ptp e ex deputado do Ptp José Manuel Coelho. Referiu no seu editorial que políticos sem palco têm sede de protagonismo.
ResponderEliminarO Coelho como bom Adventists que é todas as noites faz a oração a São Cipriano para que o Oliveirinha azogue depressa.