terça-feira, 14 de abril de 2020

Os juízes do regime voltaram ao Trabalho para «julgarem em nome do povo». Estão vestidos de astronautas

A justiça é algo que desde há muito não existe, não dá confiança e é composta por "seres" intocáveis, que vivem numa outra dimensão, escudados em leis e normativos, carregados de mordomias, que na maior parte dos casos proferem sentenças ridículas, face à gravidade dos crimes em julgamento.

 Por isso tudo o que possa ser investigado e provas recolhidas, por demais evidentes que sejam, acabam por servir apenas para o conhecimento dos cidadãos via, não meios de comunicação social, pois estes estão ao serviço dos poderosos, mas muitas vezes, pela fuga de informação para as redes sociais.



Carla Menezes: 

Juíza muito próxima do poder. Ligada ao regime Jardinista/Albuquerquista. Ficou célebre na Madeira por ter absolvido (ver fonte)

Avelino Farinha um dos maiores empresários do regime, no célebre caso da mega burla praticada pelo citado empresário  no valor de 35 milhões de euros em facturas falsas

Teresa de Sousa

Em 2010 a então juíza Teresa Miranda absolveu
Rui Marote ex-vice presidente da CMF (presidida então por Miguel Albuquerque) o ex- vereador ver negócios fraudolentos coma aajuda do filho  com a propria Câmara que evolviam  centenas de milhares de euros em material de limpesa urbana e equipamentos desportivos para as escolas que eram fornecidos a preços, cinco vezes a coma dos valores de mercado.

«O Tribunal de Vara Mista do Funchal absolveu ontem os quatro arguidos do ‘caso Marote’ em que estava envolvido o ex-vereador da Câmara do Funchal (CMF), Rui Marote pronunciado pela prática, em co-autoria material, de um crime consumado de participação económica em negócio, em concurso aparente com um crime de abuso de poder. O julgamento começou a 8 de Março.» de 2010.

 De notar que esta senhora juíza já condenou o ex-deputado  José Manuel Coelho a 3 anos e meio de prisão por ter denunciado os negócios destes "artistas" do universo do regime jardinista.










Ex-vice presidente da Câmara do Funchal absolvido de abuso de poder

O ex-vice presidente e ex-vereador da Câmara Municipal do Funchal Rui Olim Marote foi esta sexta-feira absolvido das acusações de participação em negócio consumado e de abuso de poder.O Tribunal de Vara Mista do Funchal absolveu ainda dois funcionários da autarquia acusados igualmente de participação em negócio consumado, peculato e abuso de poder.Destes crimes foi também absolvida a antiga chefe da Divisão de Limpeza Urbana, Ana Silva, agora a exercer funções no município de Câmara de Lobos.O ex-vereador das Finanças e ex-presidente da Câmara do Funchal, que esteve em funções entre 1993 e 2005, era acusado pelo Ministério Público de ter pago a aquisição de equipamentos desportivos a uma empresa em que era sócio um seu filho, Roberto Marote, para entregar ao Clube de Futebol União.A acusação apontava que o negócio não foi sujeito a concurso, que a empresa PlacarVertical teve um lucro na ordem dos 490 por cento e que o negócio, realizado em 2002, custou à autarquia 101 mil euros.O coletivo de juízes disse que o ex-autarca informou a vereação da atribuição destes equipamentos ao clube desportivo e que o arguido cumpriu uma promessa eleitoral de apoiar os clubes desportivos do concelho.


 Rui Marote foi também absolvido do crime de participação económica em negócio consumado, numa questão que envolvia os outros três arguidos: Alberto Aveiro, diretor do Departamento do Ambiente, António Sérgio Figueira, chefe da Divisão de Aprovisionamento da autarquia, e Ana Silva, chefe de Divisão da Limpeza Urbana à época dos factos.
 Todos eram acusados de terem favorecido as empresas Woodpaint (de quem o filho de Rui Marote era igualmente sócio) e Quimicobay, adquirindo produtos químicos de limpeza urbana, sem concurso público, e recorrendo ao ajuste direto através do fracionamento de faturas, que não podiam exceder 2.500 euros.
 Durante o julgamento, Rui Marote admitiu o fracionamento de faturas para evitar o concurso público, que seria muito mais demorado, numa altura em que a autarquia "se encontrava em falência técnica" e que, quando iniciou funções na Câmara, "esta era uma prática há muito instalada".
 O tribunal não deu como provadas as acusações de crimes de coautoria de participação económica em negócio consumado, considerando insuficientes as provas testemunhais, documentais e periciais apresentadas.
 O coletivo de juízes também destacou as declarações de um inspetor da Polícia Judiciária perito em delitos económicos e que, durante cinco anos, investigou este processo.
 O agente concluiu em tribunal que era impossível determinar se os ajustes diretos a estas empresas lesaram a autarquia e beneficiaram economicamente os fornecedores, pois não existem estudos de mercado que permitam afirmar que outras empresas estariam situadas neste nicho de mercado e com outros preços.
 Ainda no caso da ex-chefe de Divisão de Limpeza Urbana Ana Silva, o tribunal também a absolveu do crime de peculato.
 A engenheira ambiental era acusada de ter desviado produtos, funcionários e meios de transporte para as obras de limpeza de uma casa sua, situada no Santo da Serra.
 Todos os funcionários chamados a depor afirmaram que se deslocaram à casa de Ana Silva aos fins de semana, fora dos seus horários de trabalho, que os produtos utilizados foram adquiridos no supermercado e que, inclusivamente, recusaram honorários oferecidos pela arguida, pois sentiam-se satisfeitos pelo clima de convívio que se estabeleceu nesses trabalhos.
 O julgamento iniciou-se a 08 de março, teve cerca de 100 testemunhas a depor e foi presidido pela juíza Teresa Miranda.
 À saída da sala de audiências, Rui Marote, um pouco emocionado, e todos os outros ex-arguidos e respetivos advogados não quiseram tecer comentários. Ver SIC NOTÍCIAS
 
 
 

A notícia do diário que deu origem ao nosso post

4 comentários:

  1. Os Municípios da Madeira devem dar apoio financeiro imediato, a todos os alunos que recebiam refeições na escola e que agora não podem receber.

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  2. Com tantos filhos da puta nesta foto.
    Deviam ser todos fuzilados!!!

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  3. Impressionante como o Coelho ainda dá destaque a estes cabroes e cabras.

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