E agora vem pregar moral tipo S. Tomas, "faz o que ele diz mas não faças o que ele faz"!
Nota da redação:
Ricardo Oliveira, era seminarista e foi enviado para Roma pelo bispo D. Teodoro estudar jornalismo e Comunicação Social na universidade gregoriana de Roma nos anos 90.
Depois de ter mais tarde abandonado o sacerdócio onde chegou a dizer missa em S. Vicente e na Ribeira da Janela. De notar que o pai do Oliveirinha, era taxista na Ribeira da Janela e na altura vinha buscar à borla pessoas a S. Vicente no seu táxi para assistir às primeiras missas do filho).
Oliveirinha, acabou mais tarde por oferecer os seus serviços ao sr. Paulo Camacho como colaborador do diário na área de Economia. Foi admitido no jornal pelo sr. Paulo Camacho isto no tempo do Sílvio Silva (director de lá, colocado pelo regime do flamista AJJ).
De notar que este Sr. Camacho era filho do Camacho dono do balão vermelho ali na rua do Aljube (Funchal).
Mais tarde o Blandy despediu o Paulo Camacho e colocou o Ricardo Oliveira no lugar dele. Depois quando o Luís Calisto pediu a demissão de director do Diário (em protesto contra as perseguições do fascista Alberto através do Jornal da Madeira) , o nosso Oliveirinha assumiu a direcção do matutino até hoje.
O Ricardo Oliveira no ano 2000, andou em Fátima a fazer a última cobertura à última visita que João Paulo II fez ao santuário para o Diário de Notícias, andou por lá acompanhado do fotografo Rui Marote (mais tarde despedido pelo Emanuel Câmara, do Diário, por vingança).
Quando andava em Fátima o Oliveirinha tinha um mêdo terrível, quando avistava o sr. bispo D. Teodoro.
A malta que o acompanhava na altura ficava até espantada e intrigada com o medo dele.
Ele tinha receio e evitava-o, mas não dizia porquê.
Oliveirinha quando casou convidou para padrinho do seu casamento o ex-vice presidente do governo o João Cunha e Silva, afim de canalizar fundos do governo para manter o Diário e obrigar os jornalistas sob seu comando a dar graxa na politica do Governo.
Mais tarde convidou para padrinho de baptizado dos filhos, o sr. Emanuel Câmara administrador do Diário do Blandy.
Este Câmara despediu o fotografo Rui Marote por vingança. Rui Marote em 2007 era deputado municipal na CMF eleito pelo CDS e denunciou uma negociata do Emanuel Câmara no tempo do presidente João Dantas.
Quando dono da MCC computadores, que era o administrador do Diário, o sr. Emanel Câmara, vendeu à CMF por uma pipa de massa, computadores e um sistema operativo que nunca funcionaram; aquilo deu na vista porque o exorbitante preço pago pelos bens e serviços chegou a ser mais caro do que os computadores comprados pela Câmara Municipal de Lisboa. Rui Marote fez e denúncia pública numa reunião da Assembleia Municipal do Funchal onde era deputado e foi logo despedido de fotógrafo do Jornal.
Notas de Rodapé para elucidar os nossos prezados leitores.
O Coelho lembra um pouco o "buck" da idade do gelo. Ele vive para lutar contra o mais temeroso dos dinaussaros, mas quando ele pensa que o dinausssaro caiu por uma ribanceira a baixo, fica com uma terrível crise existencial.E tem uma pala no olho (marxismo :)?).Mas o Coelho um dia ainda será homenageado pelas suas lutas e serviço prestado `a Madeira.
ResponderEliminarA táctica do Coelho é muito conhecida. Uma mentira muitas vezes dita o povo acredita.
ResponderEliminarTal como diziam que o Rocha era cunhado do Coelho.
Tal como diziam que o AJJ era o redactor principal do blogue Renovadinhos.
Coelho, o que é que tens andado a tomar na quarentena? Andas com visões?
ResponderEliminarJá mudaste o nome do Zé Câmara para Emanuel, ou puseste o Arroz de Lapas em administrador do DN?
Não foi o Coelho que escreveu essa crónica. Coelho limitou-se a reproduzir no único blogue onde não há censura na Madeira e arredores.
EliminarIdiotas, o Correia da Madeira é um blog muito à frente no tempo e o Ricardo Oliveira não entra nas contas do CM!
ResponderEliminar