domingo, 12 de abril de 2020

O "padre" Ricardo Oliveira, critica o "padre" Ricardo Oliveira.

 Esta, tem imensa piada, o director do diário do Blandy (mas agora com o patrão Sousa seu sócio maioritário) vem insurgir-se contra quem "covardemente" escreve no anonimato , em blogs e nas redes sociais, quando ele próprio é um desses prevaricadores. 

  Este director de pacotilha, não tem coragem de escrever aquilo que pensa no jornal que dirige e recorre à escrita clandestina no CORREIO da MADEIRA onde debita diariamente todas as críticas e patacoadas que acha pertinente publicar.

  Ele sabe que aquilo que escreve no CORREIO, se escrever no  Diário de Notícias, o Luís Miguel Sousa despede-o a ele e à sua própria esposa que lá trabalha na redacção da TSF. 

 Além disso, como não  existe liberdade de expressão aqui nesta terreola, poderá sentar o rabinho em tribunal, para ser julgado pela juiza do regime Teresa de Sousa, (e por outras juízas do regime iguais a elaaqui na foto) e onde além de apanhar cadeia, decretada por esta titular de "órgão de  soberania" pode ficar com bens pessoais e ordenado penhorado.  

 Por isso mesmo e em boa hora decidiu contornar a falta de liberdade de expressão nesta terra criando um blog anónimo onde pode publicar aquilo que não o pode fazer no Diário que dirige, afim de não desagradar aos seus patrões e não ter problemas com os juízes  nazis cá da nossa Comarca.

 Agora vemos a forma alarve como faz uma autocrítica a si próprio.  

 Não tem a coragem de defender no seu jornal a liberdade de imprensa e não faz uma única critica ao poder judicial nazi-fascista, não eleito, que todos os dias atenta contra a liberdade e a democracia conquistada com o 25 de Abril nesta terra e no resto do país. 

 Já compareceu várias vezes como  réu perante o tribunal fascista  responder por "abuso" da liberdade de imprensa.   Perante este atropelo do poder judicial, nada escreveu nas páginas do seu jornal. É um jornalista agachado ao regime como tantos outros! 

E agora vem pregar moral tipo S. Tomas, "faz o que ele diz mas não faças o que ele faz"!
Nota da redação: 
Ricardo Oliveira, era seminarista e foi enviado para Roma pelo bispo D. Teodoro estudar jornalismo e Comunicação Social na universidade gregoriana de Roma nos anos 90. 
Depois de ter mais tarde abandonado o sacerdócio onde chegou a dizer missa em S. Vicente e na Ribeira da Janela.  De notar que o pai do Oliveirinha, era taxista na Ribeira da Janela e na altura vinha buscar à borla pessoas a S. Vicente no seu táxi para assistir às primeiras missas  do filho). 
Oliveirinha, acabou mais tarde por oferecer os seus serviços ao sr. Paulo Camacho como colaborador do diário na área de Economia. Foi admitido no jornal pelo sr. Paulo Camacho isto no tempo do Sílvio Silva (director de lá, colocado pelo regime do flamista AJJ).
De notar que este Sr. Camacho era filho do Camacho dono do balão vermelho ali na rua do Aljube (Funchal). 
Mais tarde o Blandy despediu o Paulo Camacho e colocou o Ricardo Oliveira no lugar dele. Depois quando o Luís Calisto pediu  a demissão de director do Diário (em protesto contra as perseguições do fascista Alberto através do Jornal da Madeira) , o nosso Oliveirinha assumiu a direcção do matutino até hoje. 
 O Ricardo Oliveira no ano 2000, andou  em Fátima a fazer a última cobertura à última visita que João Paulo II fez ao santuário para o Diário de Notícias, andou por lá acompanhado do  fotografo Rui Marote (mais tarde despedido pelo Emanuel Câmara, do Diário, por vingança).
  Quando andava em Fátima o Oliveirinha tinha um mêdo terrível, quando avistava o sr. bispo D. Teodoro. 
 A malta que o acompanhava na altura ficava até espantada e intrigada com o medo dele. 
 Ele tinha receio e evitava-o, mas não dizia porquê. 
Oliveirinha quando casou convidou para padrinho do seu casamento o ex-vice presidente do governo o João Cunha e Silva, afim de canalizar fundos do governo para manter o Diário e obrigar os jornalistas sob seu comando a dar graxa na politica do Governo.
Mais tarde convidou para padrinho de baptizado dos filhos, o sr. Emanuel Câmara administrador do Diário do Blandy.
Este Câmara despediu o fotografo Rui Marote por vingança. Rui Marote em 2007 era deputado municipal na CMF eleito pelo CDS e denunciou uma negociata do Emanuel Câmara no tempo do presidente João Dantas. 
 Quando dono da MCC computadores, que era o administrador do Diário, o sr. Emanel Câmara, vendeu à CMF por uma pipa de massa, computadores e um sistema operativo que nunca funcionaram; aquilo deu na vista porque o exorbitante preço pago pelos bens e serviços chegou a ser mais caro do que os computadores comprados pela Câmara Municipal de Lisboa. Rui Marote fez e denúncia pública numa reunião da Assembleia Municipal do Funchal onde era deputado e foi logo  despedido de fotógrafo do Jornal. 
Notas de Rodapé para elucidar os nossos prezados leitores.

5 comentários:

  1. O Coelho lembra um pouco o "buck" da idade do gelo. Ele vive para lutar contra o mais temeroso dos dinaussaros, mas quando ele pensa que o dinausssaro caiu por uma ribanceira a baixo, fica com uma terrível crise existencial.E tem uma pala no olho (marxismo :)?).Mas o Coelho um dia ainda será homenageado pelas suas lutas e serviço prestado `a Madeira.

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  2. A táctica do Coelho é muito conhecida. Uma mentira muitas vezes dita o povo acredita.
    Tal como diziam que o Rocha era cunhado do Coelho.
    Tal como diziam que o AJJ era o redactor principal do blogue Renovadinhos.

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  3. Coelho, o que é que tens andado a tomar na quarentena? Andas com visões?
    Já mudaste o nome do Zé Câmara para Emanuel, ou puseste o Arroz de Lapas em administrador do DN?

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    1. Não foi o Coelho que escreveu essa crónica. Coelho limitou-se a reproduzir no único blogue onde não há censura na Madeira e arredores.

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  4. Idiotas, o Correia da Madeira é um blog muito à frente no tempo e o Ricardo Oliveira não entra nas contas do CM!

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