segunda-feira, 27 de abril de 2020

"Padre" Ricardo Oliveira, na sua homilia domingueira, coa um mosquito e engole um camelo, tal como dizia o Nazareno há 2005 anos

[Voltamos a publicar de novo o post de análise ao comportamento inconsequente do "padre"Ricardo Oliveira graças á sua atualidade e importância pedagógica,para os nossos estimados leitores.]


Padre Ricardo Oliveira ficou muito "indignado" e "solidário" com o JM por este ter sido alvo de um ataque informático que o deixou inacessível aos leitores durante  algumas horas. 

 Diz no editorial que escreve hoje na edição domingueira do Diário  que aquele ataque, foi um atentado à liberdade de imprensa e aos jornalistas.  

 Mas no Portugal de Abril, um director ou um jornalista de um Diário ter de ir a tribunal responder como réu em processos pidescos de "difamação" por aquilo que se escreve num jornal; para ele, isso então não constitui um atentado à liberdade de informação? 

 Este padre Ricardo, do Diário de Notícias, do Luís Miguel de Sousa, não precisará de uns óculos para combater a sua enorme miopia jornalística?

 Onde andava a solidariedade do falso padre Ricardo Oliveira, quando os Jornalistas dos quinzenários satíricos GARAJAU e QUEBRA  COSTAS eram constantemente enviados a tribunal e condenados por delito de opinião, nos  tribunais nazistas da Comarca da Madeira ?

 Tal como os fariseus no tempo de Jesus Cristo, este ex-padre Ricardo Oliveira, coa um mosquito e engole um camelo!

«Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas. 24 Condutores cegos! Coais um mosquito e engolis um camelo.» Mat.23:23 e 24





Nota da redacção do jornal pravda:

 O ataque informático de que foi alvo o JM, não prejudicou em nada os leitores de jornais madeirenses.:  Pois a informação do mesmo é de pouco ou nenhum interesse para os leitores que procuram informação isenta e credível.
  Como todos nós sabemos, o JM é um diário sustentado pelo erário público ou seja pelos contribuintes madeirenses e tem como donos, dois empresários do regime: O Sousa da ACIN e o Avelino (aquele que o "padre no seu Correio da Madeira, acusa de roubar pedras nas nossas ribeiras), que não põem lá um tostão e servem-se do jornal apenas para defender o PSD, a Flama e os seus interesses empresariais.
 A quase totalidade do papel do JM impresso acaba na reciclagem ou então nas mercearias do campo para embrulhar sabão. 
Cada edição deste JM é menos uma árvore na nossa floresta. 
Portanto com o ataque informático, nada se perdeu caros amigos leitores.

Padre Ricardo Oliveira, aqui sentado no banco dos réus, perante um tribunal nazi-fascista da Madeira, a responder como réu por o seu jornal ter difundido notícias proferidas pelo ex-deputado José Manuel Coelho do PTP acerca dos mama-tachos do PSD/Flama e &.


O "padre" fariseu, publicou no seu Jornal clandestino uma cópia da edição do JM  que no entender dele  foi sabotada pelo ataque informático. Podem ler AQUI

Estes são os novos censores da moderna Inquisição aqui na Região Autónoma da Madeira, parece que são amigos do "padre" Ricardo Oliveira.

«...Já que que falamos de um pilar essencial da democracia conquistada, no dia em que renovamos os compromissos de Abril, ficamos a saber que a liberdade de expressão e o direito à informação voltaram a ser postos em causa na Madeira. Desta feita, por via de ataques informáticos inqualificáveis aos conteúdos informativos disponibilizados através do domínio ‘jm-madeira.pt’, conforme deu ontem conta a direcção do JM. Neste DIÁRIO repudiámos este expediente que atenta contra a democracia e contra o jornalismo, manifestámos solidariedade aos profissionais que ficaram privados de mais um meio de partilha de informação e garantimos toda a disponibilidade para cooperar com o JM de modo a que fosse encontrada uma solução rápida para o problema que enfrentaram. Ontem a vítima foi o JM, mas hoje podemos ser nós. E como o combate a todo o tipo de delinquência nas redes e na Internet é uma causa comum, contem todos com a nossa determinação na luta contra quem quer ter caminho livre para fazer patifarias. ...» Ver escrito do padre AQUI

3 comentários:

  1. O blog correio da madeira, (já que os outros jornais não podem) , podia fazer o favor de colocar os preços de cada artigo de 1 cabaz de compras mensal de uma família modesta com 1 filho na Madeira, e se o mesmo fosse comprado no continente. Para o mesmo supermercado e para outro diferente. Assim podíamos começar a ver quanto custa a "autonomia" e os portos que são de todos, mas que foram dados a grupo de amigos. Podiam também fazer favor de pôr outros produtos, uma mesa, um colchão, um vidro de janela etc

    ResponderEliminar
  2. 7:27 Esqueceu de referir que se quem usa os portos que são de cada Madeirense por igual, estivesse a pagar o seu uso, quantos milhões recebiam os Madeirenses? Caso esse valor entrasse e fosse distribuído na economia.

    ResponderEliminar