quarta-feira, 8 de abril de 2020

Abençoado coronavírus.Que chatisse, os advogados vão morrer de fome!

 

Está classe profissional que está farta de roubar o povo cobrando grandes honorários vem agora reclamar apoios por falta de rendimentos e de trabalho.
 

 Devem desaparecer todos do mapa, pois sempre andaram a dar suporte e apoio ao sistema putrefacto de justiça que persegue os cidadãos portugueses e atenta contra a democracia e a liberdade conquistada com o 25 de Abril.  

 Estes advogados apoiam na sua maioria, salvo raras excepções (casos por exemplo do advogado Francisco Teixeira da Mota) este sistema putrefacto de justiça constituído por  magistrados fascistas e de extrema direita, do MP e dos tribunais que ganham salários milionários, que praticam diariamente uma justiça sórdida contra o povo e baseada no código Penal fascista do tempo do Salazar.

  Os patifes da Justiça dizem que julgam em nome do povo, mas quando alguém do povo começa a criticar as mentiras do governo ou a reclamar através da imprensa, é logo condenado por estas víboras pelo crime de difamação, ficam sem os seus bens e salário ou reforma e se persistirem a reclamar através de críticas públicas que façam, acabam sendo condenados a penas de cadeia por estes inimigos da democracia e do nosso povo. 

 De forma que não podemos ter qualquer compaixão destas senhoras e senhores advogados que se alimentam e dão suporte a este sistema sórdido de justiça que condena os pobres e absolve os ricos.

 Que morram todos de fome e que fiquem com seus escritórios às moscas. 

 Mais uma vez repetimos: Abençoado CORONAVÍROS!

1 comentário:

  1. O regime comunista chinês é o responsável por esta pandemia porque não informaram o resto do mundo já no ano passado(independentemente da origem do vírus) ,para além da desinformação científica, e ainda há países a comprar material médico a estes tipos, que nem standard de qualidade têm! É preciso o mundo inteiro pensar seriamente na ameaça que a China representa globalmente, em todos os aspectos. Eles estão a ficar perigosamente muito poderosos.

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