Em boa hora o "padre" Ricardo criou este jornal anónimo para que os madeirenses sejam informados da falta de seriedade da parte de quem nos governa.
Nos jornais da imprensa chamada legal, não é possível informar com isenção e sem servilismo. Além disso a informação que debitam é sempre criminalizada pelos juízes corruptos dos tribunais da Comarca da Madeira.
Dai a grande importância deste jornal clandestino!
Ricardo Oliveira, director do Diário de Notícias do Funchal e José Manuel Coelho, ambos réus por delito de opinião, respondem perante o tribunal fascista da Comarca da Madeira.
Ricardo Oliveira farto destes tribunais da "Inquisição" decidiu organizar um jornal de novo tipo, que escape à sanha persecutória destes juízes corruptos e medievais.
Assim nasceu o Correio da Madeira!
A desculpa manhosa do governo
Se há uma pessoa que merecia que os Madeirenses lhe pagassem o ordenado na Assembleia como deputado, essa pessoa é o Coelho.
ResponderEliminarCoelho, de facto a tua sanidade mental está a piorar com o confinamento.
ResponderEliminarQue o pasquim CM que serve apenas para desinformação e para enganar a populaça ingénua e crente, diga que o governo fez negócio com alguém que já não é proprietário nem tem poderes para obrigar uma sociedade, e que ainda consiga outra mentira que o administrador da insolvência correu com os "quarentenados", ainda vá. Mas tu acreditares em tudo, só demonstra que já não tens os parafusos todos.
E ingenuamente ainda públicas.
Finalmente descobrimos o tal "problema de logística".
ResponderEliminarAgora já podem encerrar Hotel Quinta do Lorde e mandar empregados 3 meses de férias para casa.
Um pouco menos de prepotência e arrogância, ficava tão bem aos governantes, quando fazem conferências de imprensa.`As vezes quase parece que estamos na Venezuela a ouvir o Maduro.
ResponderEliminarPara perguntas tontas de alguns escribas, têm respostas adequadas
EliminarE pior ainda são as notícias tontas, como esta.
EliminarEm primeiro lugar o Hotel Quinta do Lorde continua requisitado para a quarentena e ninguém foi de lá expulso.
Em segundo lugar, a negociação foi entre o governo e o administrador de insolvência, como é óbvio.
Mas evidentemente, gente tonta, que escreve sem saber, pode inventar as notícias que quiserem. São as fake news. Mas, mais tonto é quem acredita feito pateta, e ainda por cima publica.