quarta-feira, 22 de abril de 2020

LUIS SEPÚLVEDA (1949-2020) um escritor amante do Socialismo e da liberdade.





 Felizmente, temos os livros, a obras dos antigos e dos contemporâneos, com os quais podemos aprender. A esse acumulado chama- -se informação. Mas também aqui há ameaças. Essas mesmas forças de direita e de extrema direita dizem que, quando informamos, estamos afinal a ameaçar a liberdade de informação. Porquê? Porque não estamos a respeitar a informação como eles a concebem e praticam. Para um escritor e jornalista é muito difícil falar de liberdade ou mesmo de liberdade de informação quando um homem que revelou documentos valiosíssimos está a ser ofendido todos os dias, empurrado para o suicídio. Falo de Julian Assange, réu porque nos ajudou a conhecer um pouco mais a fisionomia da Liberdade que temos e de quem a ameaça. É por isso que a Liberdade, por vezes, começa a soar a melancolia. E não há palavra mais horrível. “A melancolia é a felicidade de estar triste”, dizia o Giuseppe Tomasi di Lampedusa.






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