quarta-feira, 29 de abril de 2020

O Alberto João colocou o Luís Miguel de Sousa no monopólio dos Portos e agora diz mal dele

 Este Alberto é um fascista contraditório. Meteu estes pançudos a comer à custa do Orçamento Regional, quando esteve no poder e agora diz mal deles, no seu blog RENOVADINHOS.


Também desmascara com bastante lucidez o tachismo existente no maior partido da oposição, o PS Madeira. Até fala no tacho do filho da lebre do norte. O nosso povo tarda em abrir os olhos, pois tem dado votos com farturaa estes dois partidos. Mas que contradição!
Já falamos aqui do sujeito que é o novo dono do papel que teima em apresentar-se como independente, e imaginem acabamos de saber que sem meter um cêntimo do seu bolso, o mesmo personagem põe e dispõe na televisão, tipo anos oitenta, instalada em terreno cedido pelo governo regional.

É um dos "talentos", o maior, entre as dezenas que temos por aqui quem são hábeis em colocar gente próxima nos lugares que interessam. São criadores de subserviências, de dependências, de devedores de favores e de toda uma legião de agachados e colaboracionistas.Neste sistema, o conhecido ADN socialista é campeão. Lembram-se dos conselhos de ministros onde se sentavam frente a frente marido e mulher ministros, pai e filha ministro e secretária de estado-o pai entretanto reformou-se e a filha passou a ministra- múltiplos chefes de gabinete, filhos e aparentados colocados nos gabinetes governamentais e lugares de nomeação politica? Recordam-se das relações promiscuas do Largo do Colégio onde o lagartixa comprava lealdades recrutava submissos e elevava ao cargo de conselheiros e a presidentes de empresas municipais toda uma corte sem qualidades intelectuais e humanas, pagando milhares  ao mês, mesmo a quem já recebia reformas e subvenções - o caso da reacionária conselheira para a igualdade é um exemplo que mantém a proteção do não eleito - o ADN socialista são as negociatas, o acesso a lugares na esfera de influência do aparelho de Estado, são as nomeações de amigos e familiares de amigos, os complementos remuneratórios concedidos a castas como é o caso de um menino família sem hipóteses de chegar longe na política e que se encontrava na sensaboria de andar a vender camas de hotel em Lisboa e que passou em acumulação a integrar a administração da Tap.
Ser socialista nos governos e nas autarquias é ganhar um passaporte para meter ao bolso todos os meses bons ordenados, mesmo que não existam qualificações que o recomendem. Veja-se o que se  passou e continua a verificar-se nos Açores, onde um deslumbrado usou o cargo de presidente do governo para empregar a mulher o filho a nora e outros "derivados". Farto da depressão açoreana o personagem um tal César, fugiu para a capital, chegou a presidente do PS e anda a chagar a cabeça do Costa porque quer ser a segunda figura do Estado, apeando do lugar o pobre Ferro. Dizem que o seu substituto  no Palácio de Santana em Ponta Delgada está a seguir-lhe os passos.
Mas, voltando à Madeira é bom não esquecer o papel da conhecida lebre do norte, a caricatura que preside ao PS daqui, que não desperdiçou a oportunidade dada pelo lugar arranjar emprego aos filhos, obrigando o Pereira a baixar a "garimpa" e a trabalhar para a eleição para deputado do filho, em troca de sua continuidade na Assembleia da República.
Não deixa de ter a sua piada ver estes socialistas madeirenses a darem o ar de que mandam põem e dispõem, quando na verdade são uns "aproveitadorzecos" das circunstâncias, são uns utilizadores  rasca do ADN que é matriz do seu partido desde os célebres anos da administração do território de Macau onde literalmente se fartaram de abanar a árvore das patacas.
Ainda por cima devem sempre explicações ao controlador cubano afinal o único que tem lugar na mesa do figurão que faz gala de exibir-se como DDT - o também conhecido para todas as estações, chegou a ser capa de uma revista da paróquia onde aparecia sob o sugestivo título - O dono da Madeira.
A revista faliu mas por momentos ele ter-se-á sentido capa da Forbes.   
  

12 comentários:

  1. Se cada Madeirense recebe-se diretamente no seu bolso o dinheiro do uso dos portos(que é propriedade de cada Madeirense) e que foi dado a 1 grupo e é usado como se fosse desse grupo e de mais ninguém, passariam fome nos próximos tempos? E se recebessem o dinheiro pelo uso dos portos desde o início do uso dos portos por esse grupo, quanto receberiam em cada bolso? Teria que ser transferido para conta bancária de cada Madeirense , porque não caberia no bolso em forma de notas?

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    1. Reflexão muito pertinente da nossa Coelhinha.

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  2. Devias estar calado ó Coelho.
    Tanta gente te limpou o rabo e continuas a dizer mal deles. Ingrato.

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    1. Quem limpou o rabo ao Coelho? Foi o PPD?

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    2. PPD não foi. Senão limpavam-lhe o cebo.

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  3. Coelho porque não dizes mal da tua aniga zarolha?

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    1. Coelho fez um pacto de não agressão com a zarolha.
      Coelho faz propaganda do blogue do ALBERTO JOÃO JARDIM ânsia de que ele escreva mais umas prosas sobre o "democrata" e político "assanhado" José Manuel Coelho.
      Coelho mesmo na tropa já era um soldado que fazia tremer as tropas da oposição.

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  4. Coelho quando voltas a pintar de branco a fachada do Quebra Costas?
    Agora é boa altura as polícias estão concentradas em Câmara de Lobos.

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  5. Aquela deputada do psd madeira na assembleia,terá alguma empresa de aluguer de roupas e trapos, ou usa mesmo 1 roupa diferente cada dia? Nada contra, é um sector em queda, é preciso ajudar. Mas talvez por causa do excesso de trabalho, e como ganham só quase 4000 ao mês mais ajudas de custo e viagens, para não se pôr a pensar na vida, vai um trapo diferente cada dia?Terá a mesma preocupação pelos trapos, como em trabalhar pela Madeira? Vamos perguntar ao Rui Rio?

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    1. Fiquei curioso. Será a Leal ou a Madruga????

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    2. Com um ordenado de merda como esse, não dá para comprar muita roupa. Só se for um pelintra como tu, que deve vestir-se na Exposição Alemã.

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    3. Pois é, os "pelintras" é que andam a pagar pela vida de luxo dos políticos e afins, que ainda por cima servem para prejudicar a Madeira. Mais de 80,000 pelintras que nem têm o suficiente para comer, e estão no limiar da pobreza(claro nem está incluído os primeiros efeitos do covid) é que pagam também os ivas altíssimos devido `a dívida que vocês foram fazendo. Nem nos países europeus mais endinheirados os ivas são tão altos.

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